terça-feira, agosto 09, 2016

Os irmãos biológicos de Jesus ou interpretação errada?


DESMENTINDO O ARGUMENTO PROTESTANTE DE QUE MARIA TEVE VÁRIOS FILHOS

Por: Gilson Azevedo

Os protestantes pegaram um versículo como de costume, para mentir, deturpar e dizer que Maria teve mais de um filho, para dizer que Maria não foi virgem, para caluniar a Mãe de Nosso Senhor.

Neste estudo, vamos ver o sentido real e teológico da passagem de Mc 6, 3. Pra isso, vejamos primeiro a passagem: “Não é este o carpinteiro, filho de Maria, IRMÃO de TIAGO, de JOSÉ, de JUDAS e de SIMÃO? Não vivem aqui entre nós também suas IRMÃS?” (Mc 6, 3).

Neste versículo aparecem algumas perguntas, vejamos qual: Este homem não é o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, de Joset, de Judas e de Simão? Suas irmãs não moram aqui conosco?' Este versículo é usado pelos protestantes para dizer que Maria teve vários filhos. Mais se buscarmos a interpretação de texto = compreensão, veremos que é tamanha cefalia dizer isso com apenas este versículo.

Quando surge a pegunta: Este homem não é o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, de Joset, de Judas e de Simão? Nós vemos algo no singular e não no plural. Pois se estivesse no plural seria:

Este homem não é o carpinteiro, (um dos ) filhos de Maria e irmão de Tiago, de Joset, de Judas e de Simão?

Devemos com base nisso nos perguntar. Porque a pergunta não se refere a um dos filhos de Maria no plural indicando mais de um filho, e sim o filho de Maria no singular indicando uma pessoa?

Tem algo de errado ai. Mas você diria que em seguida é mencionado os nomes de Tiago, de Joset, de Judas e de Simão. Para entendermos isso, deve-se buscar a Santa Tradição.

Vejamos quem eram os doze apóstolos: No Evangelho de Mateus, vê-se: "estes são os nomes dos doze apóstolos: primeiro, Simão, chamado Pedro, e depois André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu e seu irmão João; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu, Simão, o cananeu, e Judas Iscariotes, que foi o traidor de Jesus." (cf. 10, 2-4)

Percebemos aqui que "Tiago, irmão do Senhor", não é filho de José. Para entender isso vejamos o seguinte: "grande número de mulheres estava ali, observando de longe. Elas haviam acompanhado Jesus desde a Galiléia, prestando-lhe serviços. Entre elas estavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e de José e a mãe dos filhos de Zebedeu." (Mt 27, 55-56)

Ja percebemos nesta passagem que tem uma Maria que é mãe de Tiago e que ela é mãe dos filhos de Zebedeu. Antes que alguém alegue que a Maria era a mãe de jesus e se separou de José para morar com Zebedeu, devemos saber que "junto à cruz de Jesus, estavam de pé sua mãe e a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena." (19, 25) O texto original não diz: Mulher de Cleofas, mas diz simplesmente: “a irmã de sua Mãe, Maria, a do Cleofas” (texto grego de Jo 19,25); podia chamar-se Maria, a do Cleofas, por causa do pai ou por outro motivo.

Na parte sublinhada, percebemos que ela era irmã de Maria mãe de jesus e não a Santíssima e Virgem Maria nossa Mãe.

No evangelho de Mateus vemos também: Enquanto Jesus estava falando às multidões, sua mãe e seus irmãos ficaram do lado de fora, procurando falar com ele. Alguém lhe disse: “Olha! Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem falar contigo”. Ele respondeu àquele que lhe falou: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?” E, estendendo a mão para os discípulos, acrescentou: “Eis minha mãe e meus irmãos. Pois todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. Mt 12,46-50 

Como vemos, os que fazem a vontade de Deus são irmão de Jesus, porém Ele não se refere a nós no sentido biológico, somos apenas irmãos espirituais assim como Maria é a Nossa Mãe espiritual.

Voltando paro o termo irmãos de Jesus, sabemos que o Tiago descrito na passagem, diz na sua Carta, e deixa claro que NÃO é irmão de Jesus, mas servo: “Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo…” (Tg 1,1).

PARTINDO DO PONTO TRADIÇÃO VEMOS:

É importante dizer que nas Sagradas Letras, as palavras "irmão", "irmã", "irmãos" e "irmãs" podem denotar qualquer grau de parentesco. Isto porque, as línguas hebraica e aramaica não possuem palavras que traduzem o nosso "primo" ou "prima", e serve-se da palavra "irmão" ou "irmã". A palavra hebraica "ha", e a aramaica "aha", são empregadas para designar irmãos e irmã do mesmo pai, e não da mesma mãe (Gn 37, 16; 42,15; 43,5; 12,8-14; 39-15), sobrinhos, primos irmãos (1 Par 23,21), primos segundos (Lv 10,4) e até parentes em geral (Jó 19,13-14; 42,11). Existem muitos exemplos na Sagrada Escritura. [1]

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Devemos sabe que A palavra "Irmãos"... aparece mais de 530 vezes na bíblia. IRMÃO: aparece mais de 350 vezes. IRMÃ: aparece mais de 100. IRMÃS: aparece 15 vezes.

Já sabemos que naquela epoca não se usava o termo primo, a palavra Irmão tanto no Hebraico como no Grego Kôine, pode ser empregado para irmão biológico, primo, tio, sobrinho, conterrâneos, compatriotas e discípulos. Santo Agostinho com toda sua sabedoria no descreve:

“O hábito de nossa Escritura Santa, com efeito, é de não restringir esse nome de ‘irmãos’ unicamente aos filhos nascidos do homem e da mesma mulher; Nem àqueles que nascem de uma só e mesma mulher, ou só do mesmo pai, ainda que nascidos de mães diferentes. Nem mesmo restringir o nome de irmãos a primos de primeiro grau, como são os filhos de dois irmãos ou de duas irmãs. Não são esses unicamente, os que a Escritura costuma chamar de irmão.Santo Agostinho de Hipona, doutor da Igreja que viveu no século IV

Voltando para o começo do texto, quando o autor da pergunta põe sua interrogação ele não esta dizendo que eles eram irmãos biológico de Jesus como já vemos anteriormente, mais para compreender melhor melhor vamos usar a passagem de João 20,17-18.

Jesus Cristo, em João 20,17, diz a Maria Madalena: "Não Me retenhas, porque ainda não subi ao Meu Pai, mas vai aos Meus IRMÃOS e dize-lhes: Subo para Meu Pai e vosso Pai, Meu Deus e vosso Deus." Jo 20, 17 - Agora no próximo versículo, a quem ela se dirigiu? João 20,18: Maria Madalena correu para anunciar aos DISCÍPULOS que ela tinha visto o Senhor e contou-lhe o que Ele tinha falado. FICA CLARO QUE JESUS AO SE REFERIR NO TERMO "IRMÃOS", ELE QUERIA DIZER SEUS DISCÍPULOS, E NÃO IRMÃOS DE SANGUE. 

Do mesmo modo, Jesus usou amplamente estes mesmos termos, quando, já ressuscitado, chamou os seus discípulos de meus irmãos (Mt 28,10: Vai dizer a meus irmãos que eles devem ir a Galiléia, onde me verão).

Outro ponto a ser visto, é se buscarmos o AT e comparar com NT...

VEJAM ALGUNS VERSÍCULOS SOBRE FILHOS NO NT:

E depois do nascimento de Enos, viveu ainda oitocentos e sete anos e gerou filhos e filhas.” (Gn, 5) Enos teve mais de um filho isso é bem claro na passagem.

Joás tinha sete anos quando começou a reinar. Seu reinado, em Jerusalém, durou quarenta anos. Sua mãe chamavase Sébia; era ela de Bersabéia. 2. Joás fez o bem aos olhos do Senhor durante toda a vida do sacerdote Jojada, 3. o qual lhe deu por esposas duas mulheres, das quais teve filhos e filhas.” (II Crônicas capítulo 24) Joás teve mais de um filho isso é bem claro na passagem.

Agora fica a pergunta: por que nos versículos que falam de Maria não diz que ela teve além Jesus outros filhos e viveu tantos anos???

Sabemos que aos 12 Anos, não há Indícios de Irmãos na Festa da Páscoa. Quando Jesus foi a festa da Páscoa em Jerusalém, com a idade de 12 anos (Lc 2,41-51), não se menciona a existência de outros filhos, embora toda a família tivesse peregrinado junto durante uns 15 dias. Ora, Maria e José não poderiam ter deixado em casa, por tanto tempo, filhos tão pequenos.

Vejamos alguns testemunhos da Sagrada Tradição

A Sagrada Tradição da Igreja sempre ensinou a Virgindade perpétua da mãe de Nosso Senhor. Eis alguns testemunhos dos primórdios do cristianismo:

Santo Inácio de Antioquia ( Século I ): "E permaneceram ocultos ao príncipe desse mundo a virgindade de Maria e seu parto, bem como a morte do Senhor: três mistérios de clamor, realizados no silêncio de Deus" (Carta aos Efésios, PG. V, 644 ss.)
Santo Irineu (130 a 203 dC): "Era justo e necessário que Adão fosse restaurado em Cristo, e que Eva fosse restaurada em Maria, a fim de que uma virgem feita advogada de uma virgem, apagasse e abolisse por sua obediência virginal a desobediência de uma virgem". (Contra as Heresias) 
Santo Atanásio (295 a 386 dC): "Jesus tomou carne da SEMPRE virgem Maria".Dídimo (386 dC): "Nada fez Maria, que é honrada e louvada acima de todas as outras: não se relacionou com ninguém, nem jamais foi Mãe de qualquer outro filho; mas, mesmo após o nascimento do seu filho [único], ela permaneceu sempre e para sempre uma virgem imaculada". ("A Trindade 3,4") 
São Jerônimo (340-420 dC): "Cristo virgem e Maria virgem consagraram os princípios da virgindade em ambos os sexos".
Santo Agostinho (354 a 430 dC): "Então, o Senhor tem irmãos? Será que Maria teve ainda outros filhos? Não! De modo algum! (...) Qual é, pois, a razão de ser da expressão "irmãos do Senhor"? Irmãos do Senhor eram os parentes de Maria". (Comentário do Evangelho de São João, X, 2)
Santo Agostinho: "Concebeu-O [a Cristo Jesus] sem concupiscência, uma Virgem; como Virgem deu-lhe à luz, Virgem permaneceu". (Sermão sobre a Ressurreição de Cristo, segundo São Marcos, PL XXXVIII, 1104-1107)[2]


O protestantismo também se usa do termo PRIMOGÊNITO para afirmar que Maria teve mais de um filho. Lc 2,7: "Maria deu à luz o seu filho primogênito". Mais o que vem a ser um primogênito? 

Literalmente, "primogênito" é o primeiro filho, independente de haver ou não um segundo filho. Em hebrico "bekor" (primogênito) podia designar simplesmente "o bem-amado", pois o primogênito é certamente aquele dos filhos no qual durante certo tempo se concentra todo o amor dos pais. Além disto, os hebreus julgavam o primogênito como alvo de especial amor de Deus, pois devia ser consagrado ao Senhor (Lc 2,22; Ex 13,2; 34,19).

Numa inscrição sepulcral judaica datada de 5 AC e descoberta em Tell-el-Yedouhieh (Egito), em 1922, lê-se que uma jovem chamada Arsinoé MORREU "nas dores do parto do seu filho primogênito". Ora, se ela morreu, então não teve outros filhos além do filho dito "primogênito".

`Podemos também analisar o termo da seguinte forma: Se o primogênito fosse restrito àqueles que possuem irmãos, ninguém estaria sujeito a lei da primogenitura, enquanto não nascesse seu irmão. Mas visto que, o primeiro filho (que ainda não tem irmãos mais novos), poucos dias depois de nascer já é sujeito à lei da primogênitura, deduzimos que é chamado primogênito aquele que abre o útero da mãe e que não foi precedido por ninguém, e não aquele cujo nascimento foi seguido por outro de irmão mais novo.

OUTRO PONTO A SER VISTO

É comum nas pregações protestante ouvirmos a expressão IRMÃOS o tempo todo, nem da pra contar ou fazer o calculo do quanto eles repetem isso.

Agora por que usar essa palavra (irmão) se para eles significa irmãos biológico?

Como podemos ver, isso ninguém que seja protestante sabe responder, pois o protestantismo é um poço de mentiras e contradições. 

Conclusão

Fica claro, que Jesus não teve um irmão ou dois, Ele teve muitos e tem, e esses irmãos somos nós filhos de Deus. Como Ele mesmo deixa claro: "Pois todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. Mt 12,46-50

É portanto calunioso afirmar que Maria não foi virgem, é calunioso afirmar que Maria manteve relações com José, alguns diriam que manteve pelo simples fato de ser homem e ser algo que suscita na carne o desejo, mais porem vejamos os religiosos e, busquemos no AT pessoas que se "castraram" ao serviço de Deus, e portanto relembro as palavras de São João Paulo II em sua catequese:" De resto, o Espírito Santo, que tinha inspirado Maria à escolha da virgindade em vista do mistério da Encarnação, e queria que esta acontecesse num contexto familiar idôneo ao crescimento do Menino, pôde suscitar também em José o ideal da virgindade." (João Paulo II - Catequese - 17 a 24/08/1996)

Santo agostinho nos fala: Assim, consagrou sua virgindade a Deus, enquanto ainda ignorava de quem havia sido chamada a ser mãe. Desse modo, ela ensinava, às outras, a possibilidade de imitação da vida do céu, em um corpo terrestre e mortal, em virtude de um voto e não de um preceito, e realizando-o por opção toda de amor, não por necessidade de obedecer. Cristo, assim, nascendo de uma virgem que, antes mesmo de saber de quem seria mãe, já tinha resolvido permanecer virgem, esse Cristo preferiu aprovar a santa virgindade a impô-la. Dessa maneira, mesmo na mulher da qual haveria de receber a forma de servo, ele quis que a virgindade fosse o efeito da vontade livre." (A Santa Virgindade - Santo Agostinho)

É importante perceber que Jesus Cristo ao estar na Cruz, entrega sua Mãe aos cuidados de João. “26. Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: Mulher, eis aí teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E dessa hora em diante o discípulo a levou para a sua casa.” (Jo 19, 26-27) Vejamos bem, se Jesus teve outros irmão como afirmam os protestante, porque ele não deixou Maria nos cuidados destes irmãos?

Um protestante lendo este texto diria: Os irmãos de Jesus Cristo eram incrédulos, por isso ele deixou-a sobre os cuidados de João.

Se Jesus não teve irmãos que eram este incrédulos. Sabemos que um deles era o Apostolo Tiago, e mesmo que ele fosse um irmão biológico de Jesus, Ele teria que deixa-la aos cuidados desses seus irmãos biológico, pois a não crença desses supostos irmãos em Jesus Cristo não quer dizer que eles não seguiam a Lei Mosaica, vivemos em mundo onde muitos acreditam em Deus, mais não acreditam que Jesus Cristo existiu, exemplo do islamismo que não acreditam em Jesus Cristo como o filho de Deus, mais como um profeta qualquer, e veneram à Maomé como se ele fosse algum tipo de messias ou até mesmo um deus. 

Temos também o exemplo dos Judeus, pois vários Judeus não acreditaram em Jesus Cristo, e sabemos que eles respeitavam as Leis de Moises, e como sabemos nesta leia esta escrito, (Honrar Pai e Mãe). Bom com isso determinamos que estes irmãos biológicos não existiram, pois mesmo sendo incrédulos jamais eles deixariam de honrar sua mãe por não acreditarem em Jesus Cristo como o Messias.

E que assim caiam os argumento de hereges que acusam a Ecclesia et Christi.

Paz e bem!
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[1] Fonte: Veritatis http://www.veritatis.com.br/apologetica/maria-santissima/547-quem-sao-os-irmaos-de-jesus

[2] Fonte: Veritatis http://www.veritatis.com.br

Por: Gilson Azevedo
© Livre para copia e difusão na integra e com menção do autor

Qual é a explicação teológica do TAU?



O Tau é a última letra do alfabeto hebraico. Foi usado com valor simbólico, pois o Antigo Testamento;Ele falou sobre já no livro de Ezequiel: "O Senhor disse: Vá até a cidade, através de Jerusalém e marcando uma Tau na testa dos homens que suspiram e choram ..." (Ez.9,4). É o sinal colocado na testa dos pobres de Israel, salvá-los de extermínio.
Com este mesmo significado e valor se ele também fala em Apocalipse: "E vi outro anjo subir do lado do oriente, e deu à luz o selo do Deus vivo, e clamou com grande voz aos quatro anjos que foram encomendados para ferir a terra eo mar, sem dizer danificado nem a terra, nem o mar, nem as plantas até que tenhamos selado em suas testas os servos do nosso Deus "(Ap.7,2-3).

O Tau é, portanto, um sinal de redenção. E 'sinal exterior de que a renovação da vida cristã, mais interiormente marcado pelo selo do Espírito Santo, que nos foi dada como um presente no dia do batismo (Ef.1,13).

O Tau foi adotada pelos primeiros cristãos. Este sinal já está nas catacumbas em Roma. Os primeiros cristãos adotaram o Tau por duas razões. Ele, como a última letra do alfabeto hebraico, era uma profecia do último dia e tinha a mesma função que a letra grega Omega, como resulta do Apocalipse: "Eu sou o Alfa eo Ômega, o princípio eo fim. A quem tem sede eu darei da fonte da água da vida ... Eu sou o Alfa eo Ômega, o Primeiro eo Último, o Princípio eo Fim "(Ap.21,6; 22,13 ).

Mas, especialmente os cristãos adotaram o Tau, porque sua forma lembrou-lhes a cruz em que Cristo foi sacrificado para a salvação do mundo. 

São Francisco de Assis, pelas mesmas razões, estava se referindo a todos o Cristo, o último : para a semelhança com a cruz Tau, este sinal era muito querido, tanto que ele ocupou um lugar importante em sua vida, bem como nos gestos. Nele o sinal profético de idade é atualizado, você colorir novamente, ele recupera a economia de energia e expressa a bem-aventurança da pobreza, elemento substancial da forma de vida franciscana.

Era um amor que nasceu de uma veneração apaixonado da Santa Cruz, para a humildade de Cristo, objeto contínuo das meditações de Francisco e para a missão de Cristo através da Cruz deu a todos os homens o sinal e expressão seu grande amor. O Tau também foi para o sinal concreto de Santo certeza de salvação e vitória de Cristo sobre o mal. Francesco foi grande no amor e na fé neste signo."Com este selo, Francis assinado si mesmo sempre que necessário ou por caridade, enviou algumas cartas" (980 FF); "Com ele deu início à suas ações" (1347 FF). O Tau era então o mais caro para assinar Francis, seu selo, o sinal revelador de uma convicção espiritual profunda que só na Cruz de Cristo é a salvação de cada homem.

Assim, o Tau, que tem atrás de si uma tradição bíblico-cristã sólida, ele foi saudado por Francis em seu valor espiritual e Santo tomou posse tão intensamente e total a tornar-se a si mesmo, através do estigmas na sua carne, a o fim de seus dias, o Tau viva de que ele tinha tantas vezes contemplado, concebido, acima de tudo amado. 

Hoje, muitos membros da família franciscana: frades, freiras, seminaristas, aspirantes a ordem franciscana secular, jovens devotos e admiradores e amigos de St. Francesco, levar o Tau como um sinal distintivo de reconhecimento de que eles pertencem à família ou à espiritualidade franciscana.

O Tau não é um fetiche, nem uma bugiganga de tudo, é um sinal concreto de devoção cristã, mas também um compromisso de vida no seguimento de Cristo pobre e crucificado.
Receba Tau, levar em seu coração, é o compromisso com um caminho, para uma escola de vida. O cristão marcados com o sinal da cruz, no momento do seu batismo, deve tornar-se, carregando a cruz, através do sofrimento inevitável que envolve a vida, imitador e seguidor de Cristo, pobre e crucificado.Tau tem para nos lembrar que uma grande verdade cristã, a nossa vida associada com a de Cristo na cruz como um meio de salvação insubstituíveis.

Nós sabemos: nada vem de grande sem passar pelo sacrifício. Em seguida, congratulamo-nos com este sinal, vamos levá-lo com orgulho, nos defender, espiritualidade viviamone, vamos explicar através dele a "esperança que está em nós", consciente de que só pelo apego à cruz a cada dia que pode renascer com Ele, como Francisco, a vida realmente novo .

A Tau ...
É um sinal de reconhecimento do cristão, isto é, o Filho de Deus, a criança escapou do perigo, os salvos. É um sinal de uma poderosa proteção contra o mal (Ez.9,6).
É um sinal de Deus queria para mim, é um privilégio divino (Ap.9,4; Ap.7,1-4; Ap.14,1 ). 

É um sinal dos remidos do Senhor, de ilibada, daqueles que confiam nEle, a quem identificar as crianças que sabem que são amados e precioso para Deus (Ez.9,6).
É a última letra do alfabeto hebraico (Sal.119 baixo). 

Na cruz de Jesus foi a condenação de criminosos, portanto, um símbolo de vergonha e escândalo. Os condenados por que foi amarrado a um pólo mãos atrás das costas; chegou ao local da execução, eles foram içadas em outro pólo verticalmente empurrados para o chão. A cruz TAU de Cristo, não é mais um símbolo de vergonha e derrota, torna-se um símbolo de um sacrifício pelo qual sou salvo.

É um símbolo da dignidade dos filhos de Deus, porque é a cruz que Cristo sofreu. É um sinal de que me lembra que eu devo ser muito forte nos testes, pronto para obedecer ao Pai e dócil em submissão, como foi Jesus antes de a vontade do Pai.

Geralmente é feita de madeira de oliveira, por quê? Porque a madeira é um muito pobre e dúctil; Os filhos de Deus são chamados a viver com simplicidade e na pobreza de espírito (Mt.5,3). A madeira é um material dúctil, que é facilmente trabalhado; até mesmo o cristão batizado, deve deixar-nos ser moldado na vida de todos os dias, a partir da Palavra de Deus, ser Voluntário do Seu Evangelho. Traga o TAU significa ter respondido SIM a minha vontade de Deus para me salvar, para aceitar sua proposta de salvação.

Que significa ser um pacificador, porque a oliveira é um símbolo de paz ("Senhor fazei de mim um instrumento de vossa paz" - St. Francis). St. Francis, com TAU abençoado e obtido muitas graças.Nós também podemos abençoar (veja bênção de São Francisco ou Nm.6,24-27). Bênção significa dizer bem, vai a bom para alguém.

No momento do nosso batismo, nós escolhemos para a madrinha e padrinho, começando agora a TAU, fazemos uma escolha livre por cristãos de fé madura.

segunda-feira, agosto 08, 2016

O santo, o noviço, o burro e os linguarudos



Um conto de São Bernardino de Siena sobre murmuração e maledicência

Um santo religioso, que conhecia bem as coisas do mundo, percebera que não se podia encontrar quem não falasse mal dos outros. Um dia, disse a um noviço:

“Meu filho, pega nosso burrinho e vem comigo”.

O obediente noviço pegou o asno. Nele montou o velho religioso, enquanto o jovem ia caminhando atrás. A certa altura, deviam atravessar um local cheio de lama e, então, alguém disse:

“Olha quanta crueldade contra esse mongezinho que vai a pé! Deixá-lo andar entre tanta lama! E o velho vai a cavalo!”

O santo religioso desceu então do animal e pôs sobre ele o jovem monge. Andaram mais um pouco e não tardou a aparecer quem dissesse:

“Olha que coisa estranha esse homem no animal! É o velho que deixa o jovem andar no cavalo, sem se cuidar da fatiga e da lama! Não é uma loucura? Os dois deveriam ir sobre o asno. Seria melhor!”

O santo religioso montou então na garupa. E assim prosseguiram, até aparecer outro e dizer:

“Mas olha esses que vão em cima do pobre burrinho! Os dois montaram nele? Será que não têm pena do coitado do burrinho?”

Ouvindo isto, o santo religioso desceu e fez desmontar também o jovem. Seguiram os dois a pé. Logo apareceu alguém que disse:

“Meu Deus, olha a loucura desses dois, que têm o asno, mas vão caminhando a pé por entre o lodo!”

E tendo o santo religioso constatado mais uma vez que não havia pessoa no mundo que não ficasse murmurando, disse ao jovem monge:

“Voltemos agora para a nossa morada”.

De volta às suas celas, perguntou o santo:

“Meu filho, pensaste na lição do asno?”

“Em quê?”

“Não viste que, de qualquer jeito que fôssemos, falavam mal de nós? Se eu ia montado e tu a pé, falavam mal porque és jovem e eu devia proteger-te. Desci, coloquei-te na sela e outro falou mal dizendo que sou velho e devíamos montar os dois. Montamos os dois e ainda falaram mal, dizendo que éramos cruéis com o burrinho. E, quando ambos descemos, ainda murmuraram que era loucura andarmos a pé em vez de montarmos o jumento”.

O sábio religioso prosseguiu:

“Meu filho, guarda bem o que te vou dizer. Mesmo aquele que está no mundo fazendo o bem e empenhando-se em fazer todo o bem possível, nem mesmo ele pode evitar ser alvo de más línguas. Por isso, meu filho, não te incomodes com esses, nem ouças o que dizem, nem tenhas vontade de andar no meio deles, porque, seja como for, sempre acabarás perdendo: deles não sai senão pecado. Tu faze o bem sempre. Deixa-os dizerem o que bem entendem, quer falem bem, quer falem mal”.

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São Bernardino de Siena, em “Apologhi e Novellette” – via blog Contos e Lendas Medievais

sexta-feira, agosto 05, 2016

Estado Islâmico responde ao Papa: nossa religião é da guerra e nós te odiamos


O grupo terrorista Estado Islâmico saiu publicamente para rejeitar as declarações do Papa Francisco de que a guerra travada por terroristas islâmicos não é de natureza religiosa. A publicação assegura ao pontífice que sua única motivação é religiosa e foi sancionada por Deus no Alcorão.

Na mais recente edição da Dabiq, a revista de propaganda do Estado Islâmico, o ISIS critica Francisco por sua ingenuidade no apego à convicção de que os muçulmanos querem paz e que os atos de terror islâmicos são motivados por finalidades economicas.

“Esta é uma guerra divinamente garantida entre a nação muçulmana e as nações dos infiéis”, afirmam os autores em um artigo intitulado “By the Sword. (Pela Espada)”

O Estado Islâmico ataca diretamente o pontífice por afirmar que “autêntico Islã e uma leitura adequada do Alcorão se opõem a todas as formas de violência”. Segundo a publicação, fazendo isso “Francisco continua a esconder-se atrás de um véu enganador de ‘boa vontade’, escondendo suas reais intenções de pacificar a nação muçulmana “.

O Papa Francisco “tem lutado contra a realidade” em seus esforços para retratar o Islã como uma religião de paz, insiste reiteradamente o artigo. Ao mesmo tempo, a publicação do ISIS pede a todos os muçulmanos para pegar a espada da jihad, a “maior obrigação de um verdadeiro muçulmano” contra os infiéis.

O artigo lamenta que apesar da natureza obviamente religiosa de seus ataques, “muitas pessoas nos países das cruzadas (países ocidentais) expressam choque e até mesmo repugnância pelo fato da liderança do Estado Islâmico ‘usar a religião para justificar a violência… De fato, jihad – espalhando a regra de Deus pela espada – é uma obrigação encontrada no Alcorão que é a palavra de nosso Senhor”, relembra o artigo.

“Derramar o sangue dos descrentes é uma obrigação comum. O comando é claro: Matar os descrentes, como disse Allah, ‘Então matar os idólatras onde quer que você encontre-los. ”

O Estado Islâmico também reagiu à descrição do Papa Francisco de recentes atos de terror islâmico como “violência sem sentido”, insistindo que não há nada de absurdo nisso. “A essência da questão é que há uma rima para o nosso terrorismo, guerra, crueldade e brutalidade”, eles declaram, acrescentando que o seu ódio para o Ocidente cristão é absoluta e implacável.

O fato é que mesmo se vocês (nações ocidentais) não nos bombardeassem, aprisionassem, não nos torturassem, nos difamassem e não usurpassem nossas terras, temos que continuar a odiar vocês. Nossa principal razão para odiar vocês não vai deixar de existir até que vocês abracem o Islã. Mesmo que vocês sejam submetidos a pagar jizyah [imposto para infiéis] e viver sob a autoridade do Islã na humilhação, gostaríamos de continuar a odiá-los.

Em uma recente conferência de imprensa no avião de volta da Polônia, o Santo Padre disse aos jornalistas que o mundo está em guerra. “Mas é uma guerra real, não uma guerra religiosa”, disse o pontífice.

(via FidesPress)

O diabo contra São João Maria Vianney



As palavras finais do mártir francês pe. Jacques Hamel, “Afasta-te, Satanás“, trazem à mente outro padre francês que sofreu ameaçadores encontros com o maligno. Embora não tenha sido brutalmente assassinado como o pe. Hamel, esse outro sacerdote foi alvo de todo ataque do diabo, inclusive ataques físicos, para impedi-lo de continuar espalhando o Evangelho.

Ele era São Jean-Baptiste-Marie Vianney, ou São João Maria Vianney – ou também, como talvez ele seja ainda mais conhecido, o Cura d’Ars.

Durante 35 anos, Satanás lançou mão de tudo que tinha ao seu alcance para atacar o santo pároco que ouvia confissões dos fiéis dezesseis horas por dia – todos os dias.

À noite, o Cura d’Ars ouvia vozes angustiantes, lamentos pavorosos e gritos. Chegava a ser fisicamente arrastado da cama – e, uma noite, a sua cama pegou fogo. Os tormentos o impediam de dormir direito, mas não de viver uma vida de impressionante santidade.

Sua capacidade de “ler” as almas e de ensinar as verdades profundas do Evangelho chamou grande atenção. Homens e mulheres percorriam quilômetros e quilômetros para procurá-lo em sua paróquia. O pe. Vianney, no entanto, como homem humilde que sempre foi, nunca procurou qualquer recompensa ou celebridade. Conta-se de um padre vizinho que tinha ciúmes da fama de Vianney e lançou uma petição para removê-lo de Ars por causa da sua falta de estudos. Ao saber da petição, o próprio Vianney assinou e a enviou ao bispo – que, felizmente, soube entender o que de fato estava acontecendo e o manteve na paróquia.

O pároco aceitou os tormentos causados pelo diabo sabendo que era atacado por causa dos muitos pecadores que ajudava a se reconciliarem com Deus. Aliás, era comum ele ser mais fortemente atacado na véspera da vinda de um “grande pecador” à cidade para confessar seus pecados.

“O demônio é muito esperto, mas não é forte. Fazer logo o Sinal da Cruz o afugenta (…) Quando eu fiz o Sinal da Cruz, ele foi embora”, testemunhou o santo, que, a certa altura, já nem sequer estranhava as aparições insistentes do diabo.

São João Maria Vianney passou por esses ataques terríveis porque Deus sabia que ele podia lidar com eles e que essa experiência o fortaleceria no ministério da misericórdia. O apóstolo São Paulo já tinha explicado aos coríntios: “Deus é fiel e não te permitirá ser tentado para além de tuas forças” (1 Cor 10,13).

Satanás precisou apelar para recursos mais extremos porque São João Maria Vianney não se deixava levar pelas tentações diárias “comuns”, aquelas com que estamos todos familiarizados. Mas nem isso deu certo. Em vez de dobrá-lo à sua vontade, Satanás teve de testemunhar a graça de Deus que sustentava o santo sacerdote para permanecer fiel à vontade do Pai até o fim.

Satanás é um terrorista: ele sempre recorre ao medo para se apresentar como mais poderoso que Deus. Ele usa o seu terrorismo para nos paralisar e impedir de espalhar a misericórdia de Deus entre todas as pessoas. Devemos nos impor diante da tirania do mal e, como disse o arcebispo de Rouen, “ser testemunhas de que a violência não vencerá em nosso próprio coração“.

Será que era coincidência que Satanás atacasse São João Maria Vianney com a máxima intensidade justo antes que chegassem à cidade os “grandes pecadores”? Será coincidência que, em nosso tempo, a sua violência tenha se intensificado tanto durante o Jubileu da Misericórdia?

Permaneçamos fiéis a Cristo e “combatamos o bom combate”, comprometendo-nos ainda mais para ser missionários da misericórdia.

O Estado Islâmico teme o Papa Francisco e tenta instrumentalizá-lo





Em desespero, a propaganda terrorista apela covardemente contra o Santo Padre


A revista online do Estado Islâmico, Dabiq, publicada mensalmente em inglês, dedicou seu último número a atacar enfaticamente oPapa Francisco. Entre outras coisas, o Papa é criticado por ter rezado pelas vítimas do massacre em Orlando, na Flórida, onde um criminoso inspirado pelo grupo fanático matou 49 pessoas em um clube gay da cidade.

O “raciocínio” (?) dos fanáticos é simples: se o Papa ora pelas pessoas assassinadas nesse ataque, significa que a religião dos “infiéis” cristãos está se colocando ao lado dos homossexuais e, portanto, “sujando-se mais ainda” com a secularização.




A revista dos terroristas afirma também que “Francisco deixou a religião de lado para seduzir a opinião pública” e “conquistar o máximo possível de apoio na cruzada contra as nações muçulmanas”. Segundo os teóricos do Estado Islâmico, essa “conspiração” incluiria a participação até mesmo dos setores muçulmanos que se inclinaram à democracia e aos “direitos ocidentais”.



“Destruamos a cruz”

A capa da revista já começa convocando: “Destruamos a cruz!”. A frase aparece sobreposta à imagem de um militante que arranca o símbolo do cristianismo do telhado de uma igreja, além de ser repetida em cada uma das 82 páginas da edição.

Os artigos são intercalados por entrevistas e “testemunhos” como o de Umm Khalid al-Finlandiyyah, combatente que partiu da Finlândia para se juntar à milícia fanática. É chamativa, ainda, a foto de uma criança loira correndo feliz em um jardim do Oriente Médio, com a legenda: “Crianças muçulmanas criadas em terras do Islã”.

“Top 10” das execuções

Mas o pior ainda está para vir: nas últimas páginas, que as revistas ocidentais geralmente reservam a entretenimento e lazer, a revista dos jihadistas traz o que chama de “Os 10 melhores vídeos do Estado Islâmico”, mostrando execuções covardes, e uma seção chamada “Pela espada”, com fotos de cabeças cortadas e corpos apedrejados, acompanhados por textos igualmente hediondos.

Precedente

A revista já tinha colocado o Papa Francisco na mira em setembro passado, durante os intensos ataques de aviões russos e franceses contra o Estado Islâmico na Síria. A inteligência norte-americana monitorou com prioridade os riscos contra Francisco após a publicação, pela revista, de uma foto dele ao lado de outros religiosos; a manchete falava do “papa cruzado”, enquanto o subtítulo apresentava os “apóstatas governativos”.

Para a inteligência americana, tratava-se de mais uma tentativa de usar a popularidade do pontífice a fim de atingir o maior número possível de pessoas.

quarta-feira, agosto 03, 2016

O demônio não se volta contra si mesmo: Por que não se vê islamistas matando protestantes?

Inferno de Dante 
Não se vê islamistas matando protestantes. A questão é que, protestante não pisa em terras islâmicas porque tem medo de morrer pela tal verdade que eles tanto dizem pregar.

Não existe protestantismo no islã, o que existe é só catolicismo, católicos que amam a Deus...

Todos os católicos deveriam se espelhar em nossos irmãos e irmãs que dão a vida para que a verdade não seja apagada pela religião da guerra. Muitos estão mais preocupados em respeitar o islamismo e dizer que tal religião é uma religião de paz, do que pregar a verdade, pregar o nome de Deus.

De facto, o protestantismo tem algo em comum com o islã, ambos pregam a mesma coisa, a destruição da Igreja de Cristo, o fim do catolicismo.

(Maomé foi um Senhor da Guerra e terrorista, ladrão, assassino, mandante de assassinatos, pervertido sexual, pedófilo, mercador de escravos e pirata)

O lamismo não prega Deus, mas sim suas leis da Sharia de filhos do capeta.

Imagem acima mostra Maomé no Inferno. Obra de William Blake (1820)

A obra-prima A Divina Comédia, de Dante Alighieri (Inferno de Dante), descreve o inferno colocando Maomé dentro dele como uma pessoa que causou discórdia e separou as pessoas. Por conta disso, Maomé tem o seu peito cortado (separado) sistematicamente.

A obra foi escrita no século XIV. Agora, no século XXI, a obra é taxada de racista e islamófoba, e publicar alguma menção sobre Maomé no inferno de Dante é algo próximo a um crime. Sinal dos tempos. 

Por Gilson Azevedo 
©Livre para copia e difusão na integra com mensão do autor.

terça-feira, agosto 02, 2016

O afastamento do perdão



Quando Jesus disse, "vá e não tornes a pecar", Ele não se referiu a que após ter recebido tal graça (no caso a do perdão que vem pelo arrependimento) se cairmos de novo em pecado, estaremos condenados e sem direito a salvação. Direito a salvação nem um de nós é digno de ter, pois estamos constantemente sendo atacado pelas armadilhas de Satanás, e aceitando-a como se tudo fosse normal. Portanto, se algum de vós após ter recebido uma graça, cair no erro, não se desanime e nem tão pouco desacredite do perdão, pois desacreditar da misericórdia de Deus, é envolver-se na cultura da morte, e tal estado nos leva ao sofrimento, e todo sofrimento é consequência do nosso afastamento da salvação.

O nosso afastamento do plano de Deus (salvação) é semelhante à junção de dois imãs, quando invertidos de sua atração (positiva), se afastam completamente, e quanto mais se tenta unir tais forças, mais a repulsão aumenta. 

A repulsão é seu endurecimento do coração e a descrença do perdão, que nos faz cair na fatalidade de que nascemos para a morte. Saibamos sair deste estado de repulsão do plano de Deus (salvação), e voltemos a viver. Saibamos contradizer o velho ditado que diz: "A unica coisa na vida da qual não se pode dar jeito, é para a morte." Quem crer em Cristo Crucificado e ressuscitado, não tem tempo pra acreditar nisso, pois quem não quer morrer, siga os mandamentos de Deus e terás vida eterna.


Por Gilson Azevedo
©Livre para copia e difusão na integra com menção do autor. 

Papa: 'É horrível que as crianças aprendam que podem escolher seu gênero'



VATICANO - O Papa Francisco criticou escolas que ensinam liberdade de gênero em uma reunião a portas fechadas com bispos na Polônia durante sua recente viagem ao país. Uma transcrição da reunião foi divulgada hoje pelo Vaticano.

"Hoje, as escolas ensinam para as crianças - para as crianças! - que qualquer um pode escolher seu gênero", disse o líder da igreja.


Sem especificar, o Papa culpou livros didáticos fornecidos por "pessoas e instituições que doam dinheiro". Francisco culpa o ensino da liberdade de gênero, que chamou de "colonização ideológica" apoiada por "países muito influentes", sem entretanto dizer quais.

"Um dos casos dessa colonização é - digo claramente com todas as letras - o gênero", disse o papa aos bispos poloneses.

O líder da Igreja afirmou também que discutiu o assunto com o Papa Bento XVI, que renunciou ao cargo em 2013.

"Conversando com o Papa Bento, que está bem e com a mente clara, ele me disse: 'Santidade, isso é a época do pecado contra Deus, O Criador, ele é inteligente! Deus fez o homem e a mulher, Deus fez o mundo deste jeito, deste jeito, deste jeito e nós estamos fazendo o contrário".

A reunião ocorreu na visita de semana passada do pontíficie ao país europeu, durante a Jornada Mundial da Juventude. O evento é exatamente para aproximar jovens católicos de todo o mundo e a Igreja.

Nesta terça-feira, visando ampliar a participação das mulheres na Igreja Católica, o Papa Francisco criou uma comissão para estudar o diaconato de mulheres, informou o boletim diário do Vaticano. O arcebispo Luis Francisco Ladaria Ferrer foi indicado para presidir o grupo, que será composto por outros seis homens e seis mulheres de instituições acadêmicas.

Vocação Sacerdotal



1 – DESENVOLVENDO O TEMA

O sacerdote ou padre – mais propriamente chamado de presbítero – é escolhido e ungido para ser pastor do rebanho de cristo, exemplo do Bom Pastor (Jô 10). Sinal da unidade eclesial, participa intimamente da missão de cristo que é animar a comunidade, anunciar a palavra de Deus, celebrar a Eucaristia e a reconciliação, e organizar os serviços da comunidade: catequese, liturgia, pastoral da saúde, pastorais sociais, etc.

Para exercer este ministério é necessário ser chamado por Deus e aceito pela Igreja. Trata-se de uma especial vocação a ser discernida e cultivada carinhosamente. Além de exigir a Ordenação presbiterial, que é um dos sacramentos da Igreja.

Existem os sacerdotes diocesanos, também chamados de seculares, que estão diretamente ligados a uma Diocese e prestam obediência ao Bispo. E existem os sacerdotes religiosos – melhor ditos regulares – que pertencem a uma Ordem, Congregação ou Instituto. Vivem em fraternidade inspirando-se no Carisma do Fundador. Como diocesanos, também os padres religiosos são pessoas a serviço do povo, podendo celebrar a Eucaristia e reconciliação, abençoar os casamentos, anunciar o Evangelho…

A exemplo de Cristo, assumem a castidade, obediência e pobreza, buscando o desapego dos bens deste mundo, o amor gratuito e sem exclusividade e a libertação de ambições de poder e domínio.

2 – APROFUNDANDO O ASSUNTO

Lendo o capítulo 10 do Evangelho de João, especialmente os versículos Jô 10,11-18, procure identificar as qualidades do pastor que deve ser todo sacerdote.

Veja a exortação que Francisco dirige aos Sacerdotes: “Rogo-vos, irmãos meus, beijando-vos os pés, e com toda a reverência e toda honra de que sou capaz, que manifesteis toda reverência e toda honra que puderdes ao santíssimo Corpo e ao santíssimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo” (CtOr 12). Diz ainda: “O Senhor vos mandou pelo mundo para dardes testemunho de sua voz, por palavras e obras, e fazerdes saber a todos que não há outro onipotente senão Ele […] Desejai, pois, agradar unicamente a Ele […] Vede, irmãos, a humildade de Deus! Derramai diante dele Vossos Corações. Humilhai-vos para que ele vos exalte. Nada retenhais para voz mesmos, a fim de que totalmente vos receba Aquele que totalmente se vos dá!” (CtOr 9.15.28-29).

AGOSTO MÊS DAS VOCAÇÕES: Não tenho vocação? Qual caminho devo seguir?






Capítulo 1 - O que é uma vocação?


Todos são chamados à santidade ... a Salvação: "o Deus de toda graça, que vos chamou à sua eterna glória em Cristo Jesus", diz São Pedro (1 Pe 5:10)..


Não falamos aqui da vocação de cada homem para a salvação, mas da vocação particular pela qual Deus chama a um estado mais elevado de vida. Lá, além da observância dos mandamentos de Deus, um homem renuncia ao mundo, a fim de dar-se totalmente a Deus e liga-se à observância dos conselhos evangélicos. É a esse estado superior de vida que se geralmente se reserva a palavra "vocação" em seu sentido estrito.
Estou chamado por Deus para um estado de vida de perfeição, em vez de viver no mundo? Em outras palavras:


Eu tenho uma vocação?


Aqui temos uma questão que tem incomodado muitas almas generosas ... Posso? Devo me entrego totalmente a Deus?
Acontece mesmo que as almas consagradas, em face de tentações ou do "demônio do meio-dia," estão perturbados e se perguntar: "Será que estou seguindo o caminho certo? Eu estava enganado em entrar no seminário? Convento? "


E os lucros diabo deste confundir, problema, e desencorajar essas almas por escrúpulos: Quem sabe se ...? Estou seguindo o caminho certo? etc ..

Ambos, a fim de deixar claro para os jovens que, no limiar da vida, apresentam esta grande questão, com consequências incalculáveis: "Eu tenho uma vocação", bem como para as almas atormentadas que já estão na vida religiosa, vamos considerar a questão sobre a cabeça.

Em primeiro lugar:

Há mais vocações do que se pensa.

Deus sempre tem dado ao mundo as vocações tem necessários:

"Em nenhum momento", diz o Papa Paulo VI ", e em nenhum lugar se pode pensar que Deus não prover as necessidades da Igreja e, como no passado, Ele não chama a si mesmo inúmeros batalhões de adolescentes receptivos, em sua generosidade, sua força, sua integridade, sua pureza, para obedecer a voz de Cristo e tem o desejo de dedicar-se à Igreja ... "(Discurso ao Congresso de Vocações Sacerdotais, 03 de dezembro de 1966).

Se todos os que foram chamados por Deus teria respondido, o mundo já seria convertido. Mas devemos considerar:
a) Aqueles que não nasceram! Que alegria e glória para aqueles grandes famílias a partir do qual Deus escolheu tantas vocações de elite: a pequena Teresa (nono filho), a Santo Inácio (XI), um São Francisco Xavier (décimo terceiro), a Santa Catarina de Siena (twenty-fourth!).

Sem julgar precipitadamente casos individuais ... Que vergonha se Madame Martin se recusou a dar seu nono filho! O mundo não deve ter Santa Teresa de Lisieux!

b) Não são as únicas da criança ... adorava ... eles não estão acostumados a sacrifícios ... E depois, uma família para a qual Deus não é Deus, não é o solo adequado para as vocações!

c) Não existe essa monstruosidade de uma educação onde Deus eo seu Cristo são continuamente feito uma abstração. Este é um fato muitas vezes verificado ... e além proclamada por aqueles que têm projetado o ensino ateu, ou seja, o ensino que deliberadamente exclui falando de Deus, Sua Revelação, a divindade de Jesus Cristo e os nossos deveres para com Ele, e assim por diante. Não há nada melhor do que este para secar uma vocação em um homem (e muito mais para as mulheres).

Vaticano II proclama também em sua "Declaração sobre a Liberdade Religiosa":
"Os direitos dos pais são violados, se os filhos são obrigados a frequentar aulas que não correspondem à convicção religiosa dos pais, ou se uma impõe um método único de educação a partir do qual a formação religiosa é completamente excluídos."
Mas quando os jovens cristãos recebem uma educação cristã, as vocações florescem, são numerosos e fortes.

E o Concílio Vaticano II ( Lumen Gentium ) lembra os pais de que "Os pais devem, pela sua palavra e pelo exemplo, seja o primeiro pregadores da fé a seus filhos. Eles devem incentivá-los na vocação que é próprio de cada um deles, promovendo com cuidado especial qualquer vocação religiosa . "
d) Por fim, há aqueles que se sentem chamados, mas não querem responder.

Uma em cada três

Homens que entendem isso, como fez São João Bosco e Santo Afonso de Ligório, diga: "Em geral, para cada três crianças, não é uma vocação!" Isso é mais ou menos o que Paulo VI disse acima: "Deus chama inúmeros batalhões . "

Equívocos sobre uma vocação

1. Alguns acreditam que, a fim de ter uma vocação, é preciso ter uma atração por ele.

 Há alguns, no entanto, que não têm a atração e ainda têm a vocação. E há outros que desejam uma vocação e, ainda assim, muito claramente, estão longe de ter um, porque eles não têm as devidas disposições.

. 2 Outros imaginam que é preciso um dia ouvir uma vozinha interior que diz: "Vem!"

3. Ainda outros se esqueça que existem muitas e diversas vocações. Eu sabia que um padre que não era capaz de continuar com o Chartreux por causa de problemas de saúde, mas que se tornou um sacerdote diocesano muito santo, um santo vigário, um pastor país santa, e que morreu a cura de uma catedral com uma verdadeira fama de santidade .

4. Há algumas vocações que exigem saúde ou inteligência além da norma. Como alternativa, há vocações que, ao exigir um grande amor de Deus, pode convir um candidato com saúde delicada ou nenhuma instrução (por exemplo, o irmão leigo humilde e porteiro que se tornou São Pascal Baylon).

Capítulo II - O Chamado para uma vocação é obrigatório


Não se pode dizer que aquele que, por culpa dele, foi infiel à sua vocação será necessariamente condenado. Não! Isso é falso! Por qualquer pecado, não importa quão grave seja, que se tem empenhado, se humilha e pede perdão a Deus, então Deus perdoa e concede todos os meios necessários para ser salvo.

Não é menos verdade que um homem que, por sua própria culpa, coloca-se fora do caminho para que Deus o chamou de uma forma determinada e urgente (pois existem algumas chamadas mais urgentes do que outros), essa pessoa se priva de muitas graças e compromete a sua salvação. Se São Francisco de Assis tinha permanecido um comerciante de tecidos ou se Santo Inácio tivesse continuado a ser um cavaleiro da corte, pode-se legitimamente perguntar o que teria acontecido com eles.

Quantos jovens são os que deveriam ter sido santificados, que deveriam ter progredido no amor divino, que deveria ter sacado todo tipo de bênção sobre a terra, tomando Jesus para o seu cônjuge e que, estabelecendo-se com um marido cruel ou superficial que não quer filhos, colocados no meio de todo tipo de pecado, com pouca socorro religiosa real ... quantos destes deveria ter tido um destino completamente diferente! Da mesma forma, o número de homens jovens são os que devem ter tido uma vida cheia de mérito para a glória de Deus, mas, com destino um pouco rápido demais para uma mulher superficial, egoísta ou opinativo, estão enredados no pecado, para ter paz no casa; é uma paz infeliz que muitas vezes é um prelúdio para uma terrível ajuste de contas a serem prestados ao Juiz Soberano!
Quantas vezes uma pessoa foi arrancado de uma escolha generosa de serviço mais elevado, a fim de transformar a mediocridade e, por isso mesmo, para muitas quedas!

Assim, é de primordial importância para perguntar a si mesmo esta pergunta: "Eu tenho uma vocação"

Há alguns homens que nunca tinha pensado dessa questão e que, um dia, levantando-a para si, têm até transformaram suas vidas inteiras que se tornaram santos. Ainda mais, tornaram-se, através das mãos de Deus, instrumentos de salvação para milhões e milhões de almas (por exemplo, um São Paulo, São Francisco Xavier, um Santo Afonso de Ligório, etc)

Cada jovem católico deve um dia perguntar a si mesmo esta pergunta, com suas conseqüências incalculáveis. Os Exercícios Espirituais, sobretudo aqueles feitos de acordo com o método rigoroso de Santo Inácio, são os melhores meios para resolver razoavelmente esta pergunta. Para obterem as disposições necessárias a) para ver claramente e b) ter a coragem necessária.

Capítulo III - como discernir uma vocação



Eu tenho uma vocação? É preciso ter ideias claras sobre o assunto. Caso contrário, muitos daqueles que são chamados não vai responder, e as almas que eles foram feitos para salvar não talvez seja salvo. Mas como eu estou para saber se eu sou chamado?

O Santo Inácio não colocar a questão na forma abstrata: "Eu tenho uma vocação?"

Isto é verdade em primeiro lugar, porque muitas vezes só se sabe certamente a resposta mais tarde, uma vez que Deus tem o direito de pedir a quem ele quer para o sacrifício de Abraão (Deus pediu a Abraão para sacrificar a Ele, seu filho Isaac e, no momento em que o pai foi sobre a pressão na faca, um anjo impediu Deus estava contente com a sua obediência) Assim:.. St. Camille entrou Capuchinhos duas vezes e foi obrigado a deixar duas vezes ... Deus reservou-lhe a fundar a Ordem dos Camilianos. São Bento Labre entrou na Trapa ... e saiu. E o Sr. Martin, o futuro pai de Santa Teresinha, que ele não vai bater à porta do mosteiro de São Bernardo para pedir admissão? E ele estava recusou. Deus tinha outros planos. Mas seu ato generoso permanece.

Quantos jovens entraram no Seminário ou o Convento e (não falamos aqui das almas suaves) têm legalmente esquerda? Não só eles não há necessidade de que se envergonhar, mas no Dia do Juízo eles serão surpreendidos com a recompensa eterna e extraordinária que irá receber por ter, um dia, quando eles eram jovens, feito este gesto de boa vontade de deixar tudo para Cristo. É um gesto com o qual o Mestre é o conteúdo ...

Deus quis que, com toda a vocação, deve haver algum risco. Há uma grande dose de risco em um casamento ... em cada alistamento de um fuzileiro ou um soldado! Por que um desejo que não haja risco para a causa de Cristo?

Independentemente disso, a certeza de que esse risco sempre terá sua recompensa. Assim, Santo Inácio não coloca a questão: "Eu tenho uma vocação" Ele pede-lo de uma forma mais concreta:

"O que devo fazer, eu mesmo, hoje?"

O problema, assim formulada, é mais facilmente solúvel. Um homem de boa vontade, que reflete até mesmo um pouco, vem fácil para saber o que Deus quer que ele faça ... pelo menos para o momento, para a resposta à pergunta: "O que devo fazer hoje?" É esclarecido por princípios teológicos e acontecimentos providenciais, que nos mostram que a vontade de Deus, que devemos sempre querer seguir.

Às vezes a vontade de Deus se manifesta de repente e de forma muito clara. Em outras vezes, os caminhos da Providência será mostrado adiante progressivamente ao longo do tempo. Deus exige a nossa boa vontade ... nossa investigação. O jogo vale o preço de jogar!

Ouça o Papa Paulo VI no discurso já citado:
"Na maioria das vezes, na realidade, a vocação para abraçar a vida sacerdotal não é revelado em si, diretamente, mas deve ser detectado como se fosse a pérola do Evangelho que está enterrado no campo. Com efeito, Deus, que reserva para si o chamamento daqueles a quem Ele escolhe, no entanto, pede a colaboração dos ministros sagrados, para que os jovens possam tomar consciência da ação que a graça divina opera e que eles podem trazer para a maturidade do divino semente colocada em suas almas ... "

"Você não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós" (Jo 15:16)

A vocação em primeiro lugar vem de Deus. Ele não vem de nós. A palavra "vocação" vem da palavra latina " vocare ", chamar. É Deus quem chama. Não é incomum, mesmo em uma família cristã, para observar uma distorção no início de uma criança que está a pergunta:

"Meu querido filho, o que você quer ser quando crescer" Se a criança foi atingida nos dias anteriores com a visão de um bispo ou de um piloto militar ou de um carteiro, ele vai responder: "Eu quero para ser um bispo ... um piloto ... um carteiro ... ", etc
Santo Inácio, no preâmbulo para a consideração dos estados de vida (. Exercícios Espirituais, n 135), diz ao retirante:

"Vamos começar, ao contemplar a sua vida [Nosso Senhor Jesus Cristo] para procurar e pedir a Deus em que estado ou tipo de vida Sua Majestade Divina vai se dignou a fazer uso de nós."

As mudanças de perspectiva. Não é para nós, em primeiro lugar que escolher, mas para Deus. Que não devemos esquecer.

Sua Santidade Paulo VI diz ( ibid .):

"Esta vocação depende totalmente de uma decisão misteriosa de Deus seguindo a própria palavra do Redentor:" Você não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós "(Jo 15:16).

Assim, não é uma questão apenas de saber se este ou aquele me agrada, mas se Deus me chama ... É uma questão de procurar fora " onde Deus se dignou a fazer uso de mim "durante a minha peregrinação terrena curto cujo fim é "louvar, honrar e servir a Ele" aqui embaixo "e, desta forma, salvar a minha alma" (n. 23). Temos lá uma luz que vai nos ajudar a ver a vontade de Deus para nós.

Por isso, será uma questão de " escolha " , diz Santo Inácio (n. 23), " somente o que melhor nos leva ao fim para o qual fomos criados ... " A questão está se tornando mais clara ... Vamos seguir em frente:

Si vis ! (Se você quiser!)

" Mas Deus requer que o homem responder ao seu convite pelo livre consentimento de sua vontade ", continua Paulo VI; " Em outras palavras, a vocação divina exige que um homem ouve ... "

Sem dúvida, será necessário " para proporcionar aos fiéis, e as almas dos jovens em particular, os elementos secundários , de modo que as almas podem ser capazes de ouvir a palavra divina e para que soubessem como responder a Deus ... "

" Em tudo isso, será necessário ", o Papa acrescenta:" a respeitar a ação de Deus ea liberdade dos candidatos. "

No capítulo 19 de São Mateus, vemos Nosso Senhor dar-nos uma lição de mestre sobre esta questão:

Se você desejar! ... Vem! ... Siga-me!

Um jovem accosts Jesus:

- Bom Mestre, que bem farei para que eu possa ter a vida eterna?

- Se queres entrar na vida, observa os mandamentos, etc

E o jovem disse-lhe:

- Tudo isso tenho observado desde a minha juventude.

Jesus olhou para ele e ... o amava, observa São Marcos. O jovem é adequado. O Senhor considerou-o com sua resposta. Ele envia a chamada:

- Si vis ! ... Resta apenas para ele querer.
- Se queres ser perfeito, vai vender o que tens, dá o dinheiro aos pobres, e terás um tesouro no céu e vir! Me siga!

" ! Se tu queres "Deus respeita o livre-arbítrio: Si vis ! ...

Ai de mim! Este jovem foi embora triste, em vez de atender a chamada. A reflexão que Jesus fez depois disso deixa uma dúvida da salvação do jovem. Assim:

Até agora, nós consideramos dois elementos de uma vocação:

1. A chamada de Deus. É uma chamada que será feita definido pelo Bispo ou o Superior eclesiástico encarregado de admitir os candidatos a um estado de perfeição em nome da Igreja.

. 2 O livre arbítrio do candidato: " SI VIS ! ... Se tu queres! "

Resta agora a olhar para os outros elementos. Eles vão permitir que o Superior pronunciar a chamada eo candidato a responder, a apresentar-se para a chamada ... para deixar tudo, a fim de entregar-se totalmente a Deus neste ou naquele estado superior de vida, ou "vocação".
Nossa Senhora do Bom Conselho, se dignou a me iluminar!

São José, patrono e guardião das Vocações, vouchsafe para vir em meu auxílio!

Mas como eu sei se eu sou chamado?

- Fala, Senhor, porque o teu servo ouve!
Para saber, é preciso antes de tudo rezar. Uma vocação exige muitas orações, a fim a) para ver claramente e b) colocar-se na disposição certa.

Dizer com São Paulo: "Senhor, que queres que eu faça" (Atos 09:06); dizer com o jovem Samuel: " Fala, Senhor, porque o teu servo ouve "(1 Reis 03:10); invocar Nossa Senhora do Bom Conselho, ora a São José, patrono das vocações, para o seu Anjo da Guarda, para o seu santo batismo, etc, e fazer os Exercícios Espirituais de Santo Inácio.

Os Exercícios Espirituais


O Santo Padre, em sua palestra sobre as vocações não explicitamente citar os Exercícios Espirituais, mas ele pede-nos que preferem as condições que favoreçam e eliminar o adolescente para ouvir a Palavra de Deus. Agora, são encontradas as condições listadas pelo Santo Padre montar, na verdade, e acima de tudo, no retiro dos Exercícios Espirituais:

" Em primeiro lugar, o silêncio interior ... para os seus pensamentos (dos jovens) ... assaltado por uma grande quantidade de excitações externas, muitas vezes fúteis e vazias, às vezes até perversos e perniciosos, impede-os de conceber e meditar sobre a idéia do vida perfeita, o valor ea beleza desta vida ... Momentos de silêncio, de recolhimento ... meditação sobre as realidades eternas ... será muito lucrativo para eles ... bem como ação de graças depois da missa É sobretudo por esta última devoção que eles poderiam unir-se a Deus e que o próprio Deus pode revelar a eles por etapas Sua misteriosa vontade; e ... que os adolescentes possam entender melhor se eles são chamados ao sacerdócio ou qual o papel que Deus está confiando a eles. "( ibid ).

Capítulo IV - Alguns sinais de vocação




Quais são os "elementos secundários" dos quais o Papa fala acima e que vai ajudar um ver claramente?

Há cinco deles. Eles vão mostrar um jovem se ele tem o direito ... e talvez o dever de dizer: "Eis-me aqui, Senhor!"

Cinco sinais de dar um candidato a um estado de perfeição a certeza de que ele pode avançar seguro em sua consciência.
1. Compreender que, em tal vocação, vou servir ao Senhor melhor, vou estar mais santificado, vou trabalhar mais para a salvação de minha própria alma e da alma dos outros, e eu vou dar mais glória a Deus tanto aqui abaixo e acima no céu.

Falando daqueles que permanecem virgens para o Reino dos Céus, Nosso Senhor nos diz que ninguém é capaz de compreendê-lo, sem uma graça especial: " Todos os homens não tomar esta palavra, mas somente aqueles a quem é dado "(Mateus 19: 11). Não é uma questão de saber que, em teoria, uma vocação religiosa é maior do que o caminho comum; mas que eu, com as minhas qualidades particulares, vou servir ao Senhor melhor em tal estado. Se eu entendi isso, eu já tenho o primeiro sinal divino.

2. Para que as disposições necessárias.
Em adição XV, Santo Inácio nos diz que fora dos Exercícios, é " lícito e meritório "para" empurrar "nem toda a gente, mas" qualquer pessoa que tenha as devidas disposições " para escolher: "A virgindade, a vida religiosa e todas as formas da perfeição evangélica. "
Aqui é um indicador muito precioso. Se alguém não tem as disposições requeridas, normalmente (salvo um milagre) pode-se concluir que Deus não chama-lo ... Mas cuidado! Deus pode estar chamando-o para uma outra vocação. Mas, normalmente, não para que a vocação para a qual ele não tem as disposições necessárias.

( Exemplos de disposições exigidas: um nível mínimo de inteligência, se existem estudos a serem feitos, um mínimo de saúde, se for necessário para fazer o trabalho missionário, et ... e, para cada vocação: . ter bom senso)

3. Não deve haver quaisquer contra-indicações.

Na medicina, há uma coisa que se chama de "contra-indicação"; por exemplo: se você tem problemas de coração, você não pode ser um piloto, um estivador, etc ..; se você tem um fígado ruim, não comer muito chocolate; se você tem olhos ruins, que é um indicador de contador para trabalhar na estrada de ferro, e assim por diante.
Da mesma forma, há "contra-indicações" para uma vocação. Há alguns a partir da lei natural; outros são impostas pelo Direito Canônico. Por exemplo: um jovem que é o único sustento de sua família pobre, um homem que tem dívidas ou ações judiciais em trâmite, não pode entrar no noviciado sem ter resolvido essas questões. Um filho ilegítimo não pode ser padre. Nem pode aqueles com certas doenças, certos defeitos corporais, certas falhas públicas, pelo menos para algumas vocações. Nem pode um jovem que tem certos hábitos que ele não pode corrigir.

Há neste n º 3 um elemento eliminatório importante que pode lançar luz sobre a existência ou a ausência de uma vocação.

4. Você deve, ao dar-se a Deus, aceitar as renúncias que os conselhos evangélicos necessitam.

" É muito melhor não fazer voto ", diz Eclesiastes 5:04", que depois de um voto de não realizar as coisas prometidas. "Alguém que não quer, por exemplo, para observar a castidade, pobreza e obediência, não deve se envolver se na vida religiosa. Um homem que pecou contra a castidade não deve avançar antes de ter corrigido o seu hábito perverso: " Um longo período de castidade ", diz São Bernardo," é uma segunda virgindade. "

5. Finalmente, você deve encontrar um Bispo ou uma Congregação que vai aceitá-lo.

Temos aqui o sinal oficial do chamado de Deus. Se você não consegue encontrar nenhum bispo ou qualquer Congregação que vai aceitá-lo, estar em paz. É um sinal de que Deus não está chamando você.

No entanto, tome cuidado! Não vamos julgar muito rapidamente ou muito sumariamente. É possível que seja inconveniente para uma congregação, ainda muito bem suceder no outro. Da mesma forma, aqueles que julgam em um único olhar que uma criança não tem uma vocação, pode estar enganado. É permitido insistir e tentar uma vocação em outro lugar. Isto é especialmente verdadeiro se o sujeito tem os quatro sinais anteriores.

Por exemplo: A história é contada que um seminarista foi enviado para casa do Seminário Menor de algum tipo de ato impensado. O pároco, sabendo que a criança, o mandou para uma escola apostólica onde o jovem fez grandes progressos, foi para o Seminário Maior, e passou seus cursos teológicos. Ordenado sacerdote, ele logo se tornou um prelado encarregado de funções de altos e um grande dia foi feito um cardeal. De acordo com o costume, sua diocese de origem, a honra de ter um de seus filhos vestidos de o cardeal de roxo, fez uma grande cerimônia para ele na catedral. Um banquete seguido que teve lugar no Seminário Menor. No final da refeição, o novo cardeal pediu ao Superior lá: "Você poderia me trazer os registros de admissão?" ... E ele leu em um ano muito esquecido: ". Pizzardo, mandado embora por falta de uma vocação" Então, o Cardeal pegou sua caneta e acrescentou com algum humor: "E hoje, o Cardeal da Santa Madre Igreja" Ele era Cardeal Pizzardo, hoje [1967] na cabeça de todos os Seminários e Universidades católicas do mundo. A moral é que não devemos julgar rápido demais. Pode-se ser enganado!

Direito Canônico reduz esses sinais de uma vocação a quatro: 1) a intenção correta; 2) A chamada do Bispo; 3) As qualidades exigidas; 4) A ausência de qualquer irregularidade ou impedimento.

Maio aquele que cumpre estas quatro condições se colocou em frente sem medo de ser enganado?

Sim! ... Mesmo se ele não tem o desejo de fazê-lo. (.. Obviamente, é diferente se há questão de uma repugnância invencível ou de uma entrada forçada, devido à pressão de um pai ou uma madrinha Neste caso, o candidato não preencher as condições exigidas) O teólogo sábio Noldin diz: " Todo aquele que é adequado e tem a intenção direita, enquanto aspirantes ao sacerdócio, pode apresentar-se ao bispo. "

É, além do mesmo ensinamento que encontramos em vários decretos conciliares.

O Ensino do Conselho

No decreto sobre a formação dos sacerdotes ( Optatam totius ), o Concílio Vaticano II dá o mesmo ensinamento:

" 2. A tarefa de vocações promovendo recai sobre toda a comunidade cristã ...
Os professores devem se esforçar para que desenvolver aqueles que lhes foi confiada que estes jovens serão capazes de reconhecer um chamado divino e de bom grado responder-lhe ...

... Tal parceria activa entre todo o povo de Deus na obra de incentivar as vocações corresponde à atividade da Divina Providência. Porque Deus corretamente dota e ajuda com sua graça aqueles homens divinamente escolhido para compartilhar sacerdócio hierárquico de Cristo. Para os ministros legítimos da Igreja Ele confia o trabalho de chamar os candidatos cuja aptidão comprovada tem sido reconhecido e que buscam tão exaltado um escritório com a intenção correta e plena liberdade.Seus ministros exercem o mais comissão de consagrar esses homens com o selo do Espírito Santo para a adoração de Deus e ao serviço da Igreja ... "

Capítulo V - A Vocação não deixar One Free


Jovem, se tu queres!

Aqui temos um jovem, alegre e inteligente. Ele estaria disposto a se casar e várias senhoras jovens têm os olhos nele. Ele só tem de fazer um sinal.

Mas, impressionado com a falta de trabalhadores evangélicos e do grande número de almas que perecem por falta de apóstolos, ele prevê todas as consequências que adviriam para a salvação do mundo com a sua renúncia das alegrias legais de casamento .. . se consagra toda a sua vida ao serviço de Deus. Ele vê os resultados deste presente nos gostos de São Francisco Xavier, São João Bosco, São Vicente de Paulo, São João Maria Vianney. Ele diz para si mesmo: "Por que não eu?"

Ele tem os cinco sinais ou condições acima indicadas:

1) Ele compreende a eficácia que o seu sacrifício para o serviço de Deus e da Igreja teria. O número de famílias transformadas! E quanto mais ele seria santificado!

2) Ele tem as disposições requeridas.

3) Se ele dá a si mesmo a Deus, ele é determinado, com a graça de Deus, para manter-se as obrigações neles inerentes.

4) Não há contra-indicações.

5) Ele vai encontrar facilmente um Bispo ou uma Congregação que aceitá-lo.

Pode este jovem dizer para si mesmo: Será que Deus me chamou? Devo dedicar a minha vida a Ele? Se eu me comprometo a Seu serviço?

Sem dúvida alguma! O jovem pode considerar as palavras do Divino Mestre, como se fossem dirigidas a ele: " Si vis ! Se queres, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu e vem e segue-Me "!

" Nada ", diz Santo Inácio," deveria me mover para tomar tais meios ou privar-me deles, a não ser apenas o serviço e louvor de Deus nosso Senhor e da salvação eterna da minha alma. "(n. 169)

St. Thomas (. Ler integralmente II-II, q 189, a.10) nos diz que deve haver mais razões para não se tornar um religioso do que para se tornar um religioso. E ele repete várias vezes no mesmo artigo: 

" Acima de tudo, não procuram aconselhamento entre aqueles que irá impedi-lo ", e ele cita esta frase de São Jerônimo:" Apressa-te, peço-te, e se você hesitar, cortar suas amarras, em vez de perder seu tempo desamarrando-los."

Apressa-te, rapaz! Apressa-te e tomar uma decisão!

Santo Inácio (n. 185, 187) está dizendo a você:

- Para um jovem que está na sua situação exata, que conselho você daria a ele para a maior glória de Deus ea maior perfeição de sua alma?

- No dia da sua morte, que escolha você teria gostado de fazer hoje?

- Qual o valor que seus vários raciocínios têm, de um lado ou de outro, na frente do trono do juízo de Deus?

Não hesite. Agir em conformidade. Si vis ! Entenda a graça ... compreender a honra que é feito você. " Você não me escolhestes, mas eu vos escolhi a vós; e te designei, para que vades e deis fruto deve; e vosso fruto permaneça. "(Jo 15:16)

Capítulo VI - Responder a algumas objeções




1) Mas, se tudo isso é verdade, então todos devem dar a si mesmo a Deus? Isso seria o fim do mundo!

O Santo Padre Berthier responde: Isso seria o fim mais glorioso do mundo!

Mas pode ter certeza, não é o " Si vis "," Se tu queres ", e há muitos que não quero isso! E, além disso, os cinco sinais dados acima excluem muitos.

Por outro lado, uma vez que a nossa peregrinação terrena nos é dada como um meio de amar e servir a Deus livremente aqui abaixo e merecer a louvá-Lo em um êxtase eterno da contemplação e do amor, devemos escolher tudo o que vai melhor nos ajudar a alcançar este objetivo . É Deus que nos convida a fazer isso.

2) Mas não é minha atração por coisas da carne um obstáculo a uma vocação?

Não, exceto para aqueles com uma disposição extremamente bestial. Santo Afonso torna-se irritado quando um objeto contra uma vocação devido a concupiscência da carne. "Você acha", diz ele, que você nunca vai ser tentado em casamento? Você terá ocasiões de pecado, tanto de dentro e de fora ... Na vida religiosa, você terá muito menos ocasiões de pecado, e muitos mais ajudas. Seria um pecado contra a esperança de acreditar que com toda a ajuda que a regra religiosa dá, você não seria capaz de resistir ao diabo. "

Na verdade, e isso é muito pouco conhecido, é relativamente fácil de praticar a castidade na vida religiosa! Quem observa a modéstia dos olhos e os sentidos; Aquele que segue a regra no que diz respeito às relações com o mundo exterior; aquele que foge das ocasiões de pecado; ele que reza, confia em Maria, que pratica um pouco de mortificação, que revela filialmente a seu diretor espiritual os seus defeitos e tentações, aquele que se engaja em um contra-ataque (oração e penitência) sempre que tentações abordagens ...

Este homem será fácil praticar a castidade perfeita. É uma das graças e mais pura das alegrias da vida religiosa.

3) Eu não sei todas as congregações, a fim de escolher um.

Não é necessário conhecer todos eles, a fim de decidir, mais do que é preciso esperar para saber todas as mulheres do mundo antes de se casar, ou para experimentar todos os sapatos em Paris antes de decidir qual par de comprar.

Deus nos conduz. Se Ele está chamando você, Ele vai fazer você reconhecer a Congregação onde Ele quer que você vá ... ou se Ele quer que você entre as fileiras do clero diocesano.

Em si mesmo, todas as Congregações aprovadas pela Igreja pode levar à perfeição religiosa. No entanto, devemos escolher aquele que melhor corresponda às nossas aspirações e nossas fraquezas, ou que entendemos ser de uma necessidade mais urgente.

Santo Afonso recomenda acima de tudo que não escolher uma comunidade negligente ou contaminados por uma falsa doutrina.

4) O que devemos pensar de quem entra sem ter uma vocação?

Santo Inácio responde: se ele que fez votos perpétuos em uma vocação sem ter a intenção correta, por exemplo, a fim de agradar a sua madrinha ou ter uma posição favorável, então ele deve se arrepender e forçar-se a levar uma boa vida no estado em que ele se envolveu a si mesmo (n. 172). Deus vai ajudá-lo.

5) E sobre aquele que tem dúvidas sobre a sua vocação?

Tanto quanto aquele que entrou em um estado de vida, foi aprovado pela Igreja com a intenção correta e as reivindicações legítimas dos seus superiores, ele está seguindo o caminho certo ... "O diabo é um mentiroso" (Jo 8 : 44). Ele deveria nem ser perturbado nem alterar o seu estado de vida. Que ele despreze essas tentações. Uma pessoa não pode ser enganado em dar-se a Deus. Se o inimigo tenta levá-lo a sentimentos de egoísmo superficial, deixe os eleitos do Senhor afugentar o demônio, renovando com todo o seu coração a sua total consagração ao Imaculado Coração de Maria e de recorrer a São José, terror dos demônios. Que ele continue sem dissimulação para realizar bem seus deveres de estado. E o demônio fugirá.

Se a oração é o grande meio para conhecer a vocação e para responder a isso, a oração é igualmente o grande meio de perseverar na vocação. " Quem reza se salva e quem não reza se condena ", escreve Santo Afonso. E acrescenta: " Todos os condenados estão no inferno, porque eles cessamos de orar e eles não estariam lá se não tivesse parado de orar. "E St. Bernard gritou na cara das armadilhas do diabo:" Razão spei meae !, Maria "" Maria é a razão da minha esperança! "Como poderia a Mãe da Igreja, Rainha dos Apóstolos, como ela poderia abandonar o" consagrado "que chamam por ela:" No meio da tempestade, olhar na Star; invocar Maria ", repete São Bernardo.

A perseverança de uma alma consagrada é muito fácil, se ele só se aplicam os meios à mão.

Eu sei em quem tenho crido! (2 Tm. 1:12)

Deus nunca abandona aqueles que se confiou a ele.

" Não deserit nisi deseratur ", diz Santo Agostinho. "Ele pode abandonar a Deus, mas Deus não vai abandoná-lo."

" O medo daqueles que temem que eles não serão capazes de chegar a perfeição por sua entrada em religião não é razoável ", diz St. Thomas. E ele cita as palavras de Santo Agostinho: "Por que você hesita? Lança-se sobre ele. Não tenha medo. Ele não vai retirar de você, a fim de deixá-lo cair. Lança-se sobre ele com toda a confiança. Ele vai receber você e curar você "(Confissões, VIII).
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pelo padre. Ludovic-Marie Barrielle


Tradução de roda livre do original francês de Paul Robinson,

LM Barrielle, CPCR
Superior da Casa de Cristo Rei
Director da Obra de Freguesia de Cooperação de Cristo Rei
Bom Pastor domingo 1967
Fonte: catholic apologetics
Edições: Gilson Azevedo