sexta-feira, dezembro 13, 2013

Posso advinhar sobre o futuro?


Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou à invocação dos mortos” (Dt 18,10-11).

“Fez passar pelo fogo seu próprio filho; entregou-se à magia, à astrologia, à necromancia e à adivinhação. Multiplicou as ações que ofendem o Senhor, provocando assim a sua ira”.(2Rs 21,6).

“Josias acabou também com os necromantes, os adivinhos, os terafins, os ídolos e as abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, pois queria obedecer às prescrições da lei tais quais figuravam no livro que o sacerdote Helcias descobriu no templo do Senhor”.(2Rs 23,24)

“Não vos dirijais aos espíritas nem aos adivinhos: não os consulteis, para que não sejais contaminados por eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus”.(Lv 19,31).

“Se alguém se dirigir aos espíritas ou aos adivinhos para fornicar com eles, voltarei meu rosto contra esse homem e o cortarei do meio de seu povo”.(Lv 20,6).

“Qualquer homem ou mulher que evocar os espíritos ou fizer adivinhações, será morto. Serão apedrejados, e levarão sua culpa”.(Lv 20,27).

Catecismo:


“Deus pode revelar o futuro a seus profetas ou a outros santos. Todavia, a atitude cristã correta consiste em entregar-se com confiança nas mãos da Providência no que tange ao futuro...” (§ 2115).

“Todas as formas de adivinhação hão de ser rejeitadas: recurso a Satanás ou aos demônios, evocação dos mortos ou outras práticas que erroneamente se supõe ‘descobrir’ o futuro (cf. Dt 18,10; Jr 29,8).

A consulta a horóscopos, a astrologia, a quiromancia, a interpretação de presságios e da sorte, os fenômenos de visão, o recurso a médiuns escondem uma vontade de poder sobre o tempo, sobre a história e, finalmente, sobre os homens, ao mesmo tempo que um desejo de ganhar para si os poderes ocultos. Essas práticas contradizem a honra e o respeito que, unidos ao amoroso temor, devemos exclusivamente a Deus” (§ 2116).

“Todas as práticas de magia ou de feitiçaria com as quais a pessoa pretende domesticar os poderes ocultos (...) são gravemente contrárias à virtude da religião. (...) O espiritismo implica freqüentemente práticas de adivinhação ou de magia. Por isso a Igreja adverte os fiéis a evitá-lo (...)” (§ 2.117).

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