A liberdade do mundo não é a liberdade dada por Deus
A falsa liberdade que muitos pregam permitindo ao homem ser livre ao ponto de fazer o que bem entender e admitem eles que tal liberdade foi dada por Cristo, como bem declaram os teólogos da libertação, nada mais é que uma falácia baseada em neologismos bíblicos. A falta de entendimento sobre passagens bíblicas é em sua maioria causada pelo ódio que o homem tem em viver sobre regras. Não querendo viver segundo os desígnios de Deus, encontra na falsa interpretação um caminho para levar as almas ao erro, pois este não deseja ir só, e assim cria discípulos que sustentam o contraditório como se Deus fosse capaz de se contradizer.
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Sobre essa falsa liberdade proposta pelo homem moderno, homem esse que vive na cegueira espiritual, trancado dentro de seu egoísmo, assim nos explica São Paulo: "Vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; convém somente que não façais desse liberdade um pretexto para viver segundo a carne, mas servir-vos uns aos outros pela caridade." (Gl 5,13) , São Paulo nos explica de modo a entender que essa liberdade se encontra apenas no coração de um cristão contrito, pois o homem só é livre quando este retorna para Deus.
Ser livre em Cristo não se refere a uma liberdade que nos permite fazer tudo, o próprio apóstolo explica dizendo que "𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑚𝑒 𝑒́ 𝑙𝑖𝑐𝑖𝑡𝑜, 𝑚𝑎𝑠 𝑛𝑒𝑚 𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑚𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒́𝑚", e se nem tudo me convém, temos aqui uma exortação que nos proíbe de praticarmos algumas ações, e sobre tais proibições, encontramo-las em todo o Evangelho.
Podemos interpretar, não em seu real significado, mas de forma análoga, que quando a Palavra de Deus diz que "do pó viemos e ao pó retornaremos" , refere-se a que fomos criados livres, entretanto pela nossa própria decisão, que está cercada de desejos carnais, decidimos perder essa liberdade e nos tornarmos escravos do pecado. O referir-se que do pó viemos, é como se o autor, isto é, Deus, nos dissesse que outrora estávamos no paraíso - algo que é verídico, pois realmente estávamos - e por culpa das nossas escolhas que estão enraizadas nos desejos da carne e não do Criador, fomos expulsos de lá, mas contudo, pela morte e ressurreição de Cristo, ao pó retornaremos, isto é, ao paraíso devemos retornar, uma vez que aceitando a liberdade que Cristo nos deu, somos livres não para praticar o que desejamos, mas para servimos ao reino Deus, servir como serviu Cristo e seus apóstolos.
"Do pó viemos e ao pó retornaremos".
Concluo que se de Deus viemos, a Ele devemos retornar. Porém para retornamos a Deus, devemos deixar de confundirmos a liberdade que nos foi dada com a permissão que as leis dos homens nos dão para praticar erros que desagradam a Deus, os mesmos erros que outrora expulsou a todos do paraíso.
O homem só é livre em Deus, fora disso nada mais é que um escravo do pecado vivendo segundo suas escolhas e não segundo Deus.
...................
Por Gilson Azevêdo
Obs. 𝑆𝑒 𝑒𝑢 𝑡𝑖𝑣𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑒𝑟𝑟𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎𝑠 𝑎𝑓𝑖𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠, 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑢 𝑠𝑒𝑗𝑎 𝑗𝑢𝑙𝑔𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑖𝑠𝑠𝑜.
Sobre essa falsa liberdade proposta pelo homem moderno, homem esse que vive na cegueira espiritual, trancado dentro de seu egoísmo, assim nos explica São Paulo: "Vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; convém somente que não façais desse liberdade um pretexto para viver segundo a carne, mas servir-vos uns aos outros pela caridade." (Gl 5,13) , São Paulo nos explica de modo a entender que essa liberdade se encontra apenas no coração de um cristão contrito, pois o homem só é livre quando este retorna para Deus.
Ser livre em Cristo não se refere a uma liberdade que nos permite fazer tudo, o próprio apóstolo explica dizendo que "𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑚𝑒 𝑒́ 𝑙𝑖𝑐𝑖𝑡𝑜, 𝑚𝑎𝑠 𝑛𝑒𝑚 𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑚𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒́𝑚", e se nem tudo me convém, temos aqui uma exortação que nos proíbe de praticarmos algumas ações, e sobre tais proibições, encontramo-las em todo o Evangelho.
Podemos interpretar, não em seu real significado, mas de forma análoga, que quando a Palavra de Deus diz que "do pó viemos e ao pó retornaremos" , refere-se a que fomos criados livres, entretanto pela nossa própria decisão, que está cercada de desejos carnais, decidimos perder essa liberdade e nos tornarmos escravos do pecado. O referir-se que do pó viemos, é como se o autor, isto é, Deus, nos dissesse que outrora estávamos no paraíso - algo que é verídico, pois realmente estávamos - e por culpa das nossas escolhas que estão enraizadas nos desejos da carne e não do Criador, fomos expulsos de lá, mas contudo, pela morte e ressurreição de Cristo, ao pó retornaremos, isto é, ao paraíso devemos retornar, uma vez que aceitando a liberdade que Cristo nos deu, somos livres não para praticar o que desejamos, mas para servimos ao reino Deus, servir como serviu Cristo e seus apóstolos.
"Do pó viemos e ao pó retornaremos".
Concluo que se de Deus viemos, a Ele devemos retornar. Porém para retornamos a Deus, devemos deixar de confundirmos a liberdade que nos foi dada com a permissão que as leis dos homens nos dão para praticar erros que desagradam a Deus, os mesmos erros que outrora expulsou a todos do paraíso.
O homem só é livre em Deus, fora disso nada mais é que um escravo do pecado vivendo segundo suas escolhas e não segundo Deus.
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Por Gilson Azevêdo
Obs. 𝑆𝑒 𝑒𝑢 𝑡𝑖𝑣𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑒𝑟𝑟𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎𝑠 𝑎𝑓𝑖𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠, 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑢 𝑠𝑒𝑗𝑎 𝑗𝑢𝑙𝑔𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑖𝑠𝑠𝑜.
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