A História do Champagne
"Estou bebendo estrelas." Dom Pérignon
Foi Pérignon, quem prescreveu usar somente uvas tintas, como a Pinot Noir, para produzir os vinhos brancos (lembrando que todo vinho é originalmente branco e só ficam tintos caso sejam macerados com a casca tinta). Contudo, os vinhos da região costumavam apresentar um grave "defeito".
O defeito que deu origem ao espumante
O Champagne é um vinho espumante originário da região de Champagne, que fica a 150 quilômetros de Paris. A sua descoberta, foi feita pelo monge Dom Pérignon (1668-1715), como já disse acima. Dom Pérignon é hoje uma marca desse tipo de vinho.
Até 1846, o Champagne era uma bebida de paladar doce, não existindo o seco (brut) ou o meio seco (demi-sec). Foi uma firma inglesa que primeiro encomendou um vinho espumante sem açúcar, durante certo tempo somente consumido na Inglaterra. Hoje o mundo inteiro (inclusive os franceses) aprecia e consome o Champagne seco, mais vendido que o doce.
Mesmo sendo criado no final do século XVII, só no reinado de Luís XV (1710-1774), o Champagne tornou-se uma bebida famosa. Sua amante, Madame Pompadour, que ficou conhecida também pelo apoio que dava às artes, exaltava a bebida. Dizem que a origem do formato das taças usadas para se tomar o vinho foi inspirada no formato dos seus seios. Que seja. Meio estranho, mas a origem é essa.
Neste final de ano, como sempre é feito, milhões de pessoas em todo o mundo estarão estourando champagnes, inclusive nós, brasileiros, tudo isso, graças ao monge Dom Pérignon
O Champagne é um vinho espumante originário da região de Champagne, que fica a 150 quilômetros de Paris. A sua descoberta, foi feita pelo monge Dom Pérignon (1668-1715), como já disse acima. Dom Pérignon é hoje uma marca desse tipo de vinho.
Ele era o responsável pelas adegas da Abadia de Hautvilleres, naquela região francesa e ficou curioso com a afirmação dos vinicultores de que certos tipos de vinhos fermentavam novamente depois de engarrafados. Acontece que, nesse processo, os gases estouravam as rolhas ou arrebentavam as garrafas.
Dom Pérignon então experimentou garrafas mais fortes e rolhas amarradas com arame, conseguindo obter a segunda fermentação dentro do recipiente... e assim surgiu um vinho espumante e delicioso que depois seria batizado de Champagne.
Até 1846, o Champagne era uma bebida de paladar doce, não existindo o seco (brut) ou o meio seco (demi-sec). Foi uma firma inglesa que primeiro encomendou um vinho espumante sem açúcar, durante certo tempo somente consumido na Inglaterra. Hoje o mundo inteiro (inclusive os franceses) aprecia e consome o Champagne seco, mais vendido que o doce.
Mesmo sendo criado no final do século XVII, só no reinado de Luís XV (1710-1774), o Champagne tornou-se uma bebida famosa. Sua amante, Madame Pompadour, que ficou conhecida também pelo apoio que dava às artes, exaltava a bebida. Dizem que a origem do formato das taças usadas para se tomar o vinho foi inspirada no formato dos seus seios. Que seja. Meio estranho, mas a origem é essa.
Mas, durante a Revolução Francesa, o Champagne tornou-se uma bebida maldita por sua associação com a nobreza e o luxo da corte francesa. No Império de Napoleão o vinho foi reconduzido ao seu lugar de destaque. A primeira marca de luxo do Champagne (Cuvée de Prestige) foi feita por ordem do Czar Alexandre II, quando da ocupação da França pelas tropas russas. As primeiras embalagens foram feitas em garrafas de cristal puro. Daí a marca Cristal. O sucesso do vinho atingiu o apogeu na Bèlle É poque e a partir daí acabou conquistando todo o mundo.
Neste final de ano, como sempre é feito, milhões de pessoas em todo o mundo estarão estourando champagnes, inclusive nós, brasileiros, tudo isso, graças ao monge Dom Pérignon
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