A tocha olímpica nada mais é que uma evocação de uma crença em Prometeu, que segundo os desprovidos de conhecimento, teria ajudado na criação dos homens. A lenda diz que ele teria acendido uma tocha em um disco solar, com um fogo roubado de Zeus para que assim pudessem evoluir e distinguirem-se dos outros animais. Como castigo, Zeus ordenou a Hefesto acorrentá-lo ao cume do monte Cáucaso, onde todos os dias uma águia (ou abutre) ia dilacerar o seu fígado que, como o mito diz que Prometeu era imortal, ele se regenerava e sofria mais. Sabemos que todos os jogos da Grécia antiga, eram os mais solenes e concorridos, e eram celebrados em homenagem a Zeus, maior divindade do Olimpo. Segundo alguns registros, nos Jogos de 776 a.C., já estava instituído o ritual de acender a tocha. E essa tradição de manter um fogo aceso durante os Jogos remonta à antiguidade, quando se efetuavam sacrifícios a Zeus. Nessas cerimônias, os sacerdotes acendiam uma tocha, e o atleta nu que vencesse a corrida até ao local onde se encontravam os sacerdotes, teria o privilégio de transportar a tocha para acender o altar do sacrifício.
De facto, essa tocha é mais uma obra de Lúcifer para fazer um monte de bestas ficar correndo com um fogo pelas ruas, em sacrifício ao paganismo.
Por: Gilson Azevedo
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