Há gente que pergunta com frequência: Frei é Padre? Qual estudou mais? Quem é mais importante? Quem é melhor?
Brincando para fazer pensar: tem frei que é padre e tem frei que não é padre. Tem padre que é frei e tem padre que não é frei. “Padre” e “Frei” são títulos como “Bacharel”, “Doutor”, entre outros. Vamos alinhavar isso:
Padre vem de “pater”, que significa “pai” em latim. É um título para o sacerdote: um homem retirado do povo para servir o sagrado, para santificar... como um bom pai de família. Ao falar em padre, normalmente se pensa em padre que trabalha numa paróquia. Pensa-se numa espécie de pai para a comunidade.
Frei vem de “frater” que significa “irmão”, “frade” em latim. Frade é membro de uma congregação religiosa, homens que vivem uma mesma regra e mesmo ideal, num convento. É título do religioso. Entre si e perante os outros, os frades se chamam de “frei”, uma abreviação de “frade”.
Sacerdócio – ser padre – é uma vocação. Como o casamento é uma vocação. Ser religioso é outra vocação (ser franciscano, jesuíta, salesiano, redentorista, dominicano, etc.; mais de uma dessas congregações seus religiosos são chamados de freis, como título interno. Os beneditinos se intitulam de “dom”). As duas vocações não se repelem. Colaboram.
Há freis que, além de se sentirem chamados a serem religiosos, membro de uma congregação ou Ordem, sentem-se também vocacionados a serem padres. Isso é possível. E são chamados de frei do mesmo jeito. E há os frades (freis) que não se sentem chamados para serem padres, permanecem freis – irmãos leigos. Dentro de um convento podem até ser superiores, assim como vocês conhecem “freiras”, “irmãs” no mundo feminino; temos os “freis” e os “irmãos” no mundo masculino. Então, um religioso que é ordenado padre tem dois títulos: Padre e Frei. O grau de sacerdócio é o mesmo. Nem há diferença nos estudos: todos os padres devem ter cursos de Filosofia e Teologia como base. Alguns se especializam em alguma matéria, tanto entre os chamados padres diocesanos (ou seculares) como entre os religiosos. E o frei – sendo padre ou não – deve cumprir os mesmos votos: Pobreza, obediência e castidade.
E lembre-se: Vocação é um chamado que carece de uma resposta. É uma opção, escolha. Não obrigação.
Está claro?
Brincando para fazer pensar: tem frei que é padre e tem frei que não é padre. Tem padre que é frei e tem padre que não é frei. “Padre” e “Frei” são títulos como “Bacharel”, “Doutor”, entre outros. Vamos alinhavar isso:
Padre vem de “pater”, que significa “pai” em latim. É um título para o sacerdote: um homem retirado do povo para servir o sagrado, para santificar... como um bom pai de família. Ao falar em padre, normalmente se pensa em padre que trabalha numa paróquia. Pensa-se numa espécie de pai para a comunidade.
Frei vem de “frater” que significa “irmão”, “frade” em latim. Frade é membro de uma congregação religiosa, homens que vivem uma mesma regra e mesmo ideal, num convento. É título do religioso. Entre si e perante os outros, os frades se chamam de “frei”, uma abreviação de “frade”.
Sacerdócio – ser padre – é uma vocação. Como o casamento é uma vocação. Ser religioso é outra vocação (ser franciscano, jesuíta, salesiano, redentorista, dominicano, etc.; mais de uma dessas congregações seus religiosos são chamados de freis, como título interno. Os beneditinos se intitulam de “dom”). As duas vocações não se repelem. Colaboram.
Há freis que, além de se sentirem chamados a serem religiosos, membro de uma congregação ou Ordem, sentem-se também vocacionados a serem padres. Isso é possível. E são chamados de frei do mesmo jeito. E há os frades (freis) que não se sentem chamados para serem padres, permanecem freis – irmãos leigos. Dentro de um convento podem até ser superiores, assim como vocês conhecem “freiras”, “irmãs” no mundo feminino; temos os “freis” e os “irmãos” no mundo masculino. Então, um religioso que é ordenado padre tem dois títulos: Padre e Frei. O grau de sacerdócio é o mesmo. Nem há diferença nos estudos: todos os padres devem ter cursos de Filosofia e Teologia como base. Alguns se especializam em alguma matéria, tanto entre os chamados padres diocesanos (ou seculares) como entre os religiosos. E o frei – sendo padre ou não – deve cumprir os mesmos votos: Pobreza, obediência e castidade.
E lembre-se: Vocação é um chamado que carece de uma resposta. É uma opção, escolha. Não obrigação.
Está claro?
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ResponderExcluirHá também Congregações Religiosas só de irmãos e que não utilizam o título de frei ou frade como é o caso dos Irmãos Maristas e Congregações onde convivem padres e irmãos com votos e sem utilizar o título de frei ou frade, exemplo os Jesuítas, Salesianos, Dehonianos, Claretianos, Paulinos, Redentoristas e outros. O título de frei ou frade em geral é utilizado pelas Ordens Mendicantes como é o caso dos Servitas, Franciscanos, Carmelitas, Dominicanos, Agostinianos, Mercedários, Trinitários e outros.
ResponderExcluirMuito enriquecedora a explicação, obrigada.
ResponderExcluir# muito bem esclarecido gostei..
ResponderExcluir# amei tudo bem explicado..
ResponderExcluirValeu, isto informa e esclarece aos irmãos, que ainda tinham dúvidas.Continue, é um ótimo trabalho.Abraco
ResponderExcluirValeu, isto informa e esclarece aos irmãos, que ainda tinham dúvidas.Continue, é um ótimo trabalho.Abraco
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