R= Sim: “Maria, sua mãe, comprometida em casamento com José, seu esposo, antes que coabitassem, achou-se grávida pelo Espírito Santo. José, seu esposo, sendo justo e não querendo denunciá-la publicamente, resolveu repudiá-la em segredo.
Enquanto assim decidia, eis que o Anjo do Senhor manifestou-se a ele em sonho, dizendo: “José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo…” (Mt 1,18-20).
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“Depois daqueles meses acompanhando e prestando ajuda a Isabel, Maria voltou a Nazaré. Foi então que José pôde dar-se conta da gravidez de sua esposa. O Filho de Deus encarnado amoldava-se aos ritmos da natureza, e crescia no seu seio. Foi para José uma enorme surpresa, uma descoberta que o sumiu numa grande confusão. Aquilo não encaixava de nenhum modo. Isto não quer dizer que José não suspeitasse o caminho da verdade, que não entrevisse entre névoas a sombra do mistério. Ele nunca pensou mal de Maria. O conhecimento que tinha d’Ele, as suas conversas íntimas, a graça refletida no seu rosto, a sua alegria… não permitiam nem um longínquo mau pensamento.
Por seu lado, Maria não se comportava como uma mulher culpável, não se envergonhava como se tivesse feito algo mal. O seu olhar era claro, limpo, sereno, como sempre, ainda que às vezes olhasse para ele, para José, com uma especial compaixão. O seu semblante era inclusive mais radiante que em meses anteriores… Mas o anjo disse-lhe ainda mais: Ela dará à luz um filho, a quem porás (tu, José, pai dele diante da lei) o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. E José tomou Maria com todo o mistério da sua maternidade; tomou-a juntamente com o Filho que chegaria ao mundo por obra do Espírito Santo, demonstrando assim uma disponibilidade, uma grande abertura para os planos de Deus, semelhante à de Maria”
(Pe. Francisco Fernández-Carvajal, Vida de Jesus, III).
Enquanto assim decidia, eis que o Anjo do Senhor manifestou-se a ele em sonho, dizendo: “José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo…” (Mt 1,18-20).
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“Depois daqueles meses acompanhando e prestando ajuda a Isabel, Maria voltou a Nazaré. Foi então que José pôde dar-se conta da gravidez de sua esposa. O Filho de Deus encarnado amoldava-se aos ritmos da natureza, e crescia no seu seio. Foi para José uma enorme surpresa, uma descoberta que o sumiu numa grande confusão. Aquilo não encaixava de nenhum modo. Isto não quer dizer que José não suspeitasse o caminho da verdade, que não entrevisse entre névoas a sombra do mistério. Ele nunca pensou mal de Maria. O conhecimento que tinha d’Ele, as suas conversas íntimas, a graça refletida no seu rosto, a sua alegria… não permitiam nem um longínquo mau pensamento.
Por seu lado, Maria não se comportava como uma mulher culpável, não se envergonhava como se tivesse feito algo mal. O seu olhar era claro, limpo, sereno, como sempre, ainda que às vezes olhasse para ele, para José, com uma especial compaixão. O seu semblante era inclusive mais radiante que em meses anteriores… Mas o anjo disse-lhe ainda mais: Ela dará à luz um filho, a quem porás (tu, José, pai dele diante da lei) o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. E José tomou Maria com todo o mistério da sua maternidade; tomou-a juntamente com o Filho que chegaria ao mundo por obra do Espírito Santo, demonstrando assim uma disponibilidade, uma grande abertura para os planos de Deus, semelhante à de Maria”
(Pe. Francisco Fernández-Carvajal, Vida de Jesus, III).
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